O Ministério de Arte e Cultura da África do Sul vem trabalhando por muitos anos com parcerias como o Ministério de Comércio e Indústria para desenvolver e implementar a estratégia de crescimento da indústria da cultura.
O Governo identificou a indústria da cultura como uma chave econômica para o crescimento das áreas. O objetivo dessa estratégia é o de aumentar o potencial da indústria cultural sul-africana para contribuir com a geração de mais empregos e riqueza.
O projeto começou com uma pesquisa e uma fase de estratégia de desenvolvimento na qual resultou em análises detalhadas de artesanato, filme e televisão, música e editoras.
Recomendações chaves relacionadas à educação e ao treinamento, aumento de demanda local e internacional por produtos culturais, gerando informações e levantando o profile da indústria cultural, etc… foram feitos, que resultaram em projetos sendo lançados em áreas de artesanatos, filmes, música, editoração, etc…A natureza heterogênea da população da África do Sul explica o crescimento da mistura de culturas, aspecto naturalmente manifestado nas línguas, artes e religiões.
Em todo o mundo, a língua é reconhecida como um dos direitos básicos de um indivíduo. Para atender a este requisito fundamental, a Constituição de 1993 da África do Sul apresenta 11 línguas, agora oficiais em nível nacional. São elas: Afrikaans, Inglês, isiNdebele, Sesotho sa Leboa (Sotho do Norte), Sesotho (Sotho do Sul), siSwati, Xitsonga, Setswana, Tshivenda, isXhosa e isiZulu.
Em 1994, o ministro de Artes e Cultura criou o Departamento de Artes, Cultura, Ciência e Tecnologia, colocando em prática as funções — previamente determinadas pelo Departamento de Funções Nacionais — no que se refere à ciência e tecnologia.
Em agosto daquele mesmo ano, o ministro formou um Grupo de Trabalho de Artes e Cultura (ACTAG), com o objetivo principal de tornar as artes acessíveis para todos os sul-africanos.
Fonte: Embaixada África
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