A Usina Cultural Energisa em Nova Friburgo dá prosseguimento às comemorações dos seus 20 anos e na próxima quarta-feira, 27 de outubro, às 20 horas, o público poderá assistir ao documentário afetivo do ator, produtor e diretor teatral, Julio Adrião: “Restará sempre muito o que fazer”.

 O documentário produzido durante a pandemia foi montado a partir do cruzamento de antigas cartas e imagens que narram o cotidiano de um pai e um filho, cada um em seu local de trabalho, em lugares distantes da família. Com duração de 17 minutos e 30 segundos, o trabalho será exibido no YouTube da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho ( https://www.youtube.com/channel/UCgPdf3wVYJzjYbRnqI_UGdA ), mantida pela Energisa, e responsável pela gestão cultural de diversos espaços.

 

Sobre o ator, produtor e diretor teatral

 


Julio Adrião nasceu no Rio de Janeiro em 1960, é formado pela CAL (1987), trabalhou seis anos na Itália com treinamento físico do ator e teatro de rua, e desde sua volta ao Brasil em 1994, dirigiu espetáculos e integrou o trio cômico Cia. do Público até 2002. Com diversas participações em longas no cinema e séries na TV, ganhou o Prêmio Shell/RJ de melhor ator em 2005, com o solo narrativo “A descoberta das Américas”, de Dario Fo.

 

Desde 2007, Júlio ministra a oficina Narrativa física solo; no Teatro, dirigiu “Roda saia, gira vida” (Prêmio Mambembe 1994 - 10 melhores espetáculos), a Ópera “O elixir do amor”, o solo “Roliude”, “O casamento de Hermelinda” (Passo Fundo/RS) e “Blefes excêntricos”.

 

No cinema, trabalhou com Eduardo Nunes (Sudoeste), José Padilha (Tropa de elite 2), Juliana Reis (Disparos), Luiz Henrique Rios (Meus dois amores), Ives Rosenfeld (Aspirantes), Roberto Berliner (Nise, o coração da loucura), Mauricio Farias (Verônica), Diogo Oliveira e Bruno Laet (O homem que matou John Wayne), Ruy Guerra  (Quase memória e Aos pedaços), Alex Levy-Heller (Christabel e As Polacas), Felipe Bond (Como você me vê), Geraldo Sarno (Sertânia) e Victor Furtado (A última cidade).

Na TV participou de: Amazônia (Marcos Schechtman), As Brasileiras (Tizuca Yamazaki), Poema Sujo (Silvio Tendler), Dois irmãos (Luís Fernando Carvalho), Liberdade, liberdade (Vinicius Coimbra), As melhores entrevistas do Pasquim (André Weller).

Em novembro, a Usina Cultural Energisa continua presenteando seu público com uma exposição virtual de Mário Massena, a partir do dia 1º, no site da Fundação (https://www.fundacaoormeo.org.br) e uma Oficina de Iniciação à Gaita com Isaías  Mostowski  no dia 03 de novembro, às 14 horas, também no canal do YouTube da FCOJB.

SERVIÇO

Documentário “Restará sempre muito o que fazer”, com Julio Adrião
27 de outubro de 2021 (quarta-feira)
20 horas
YouTube da Fundação Ormeo Junqueira Botelho (https://www.youtube.com/channel/UCgPdf3wVYJzjYbRnqI_UGdA)
Realização: Fundação Cultural Ormeo J. Botelho, Energisa e Usina Cultural Energisa Nova Friburgo/RJ