Cantores, modelos e ex-BBBs tentam a sorte na política
Muitos famosos e celebridades resolveram se candidatar nas eleições municipais em 2020. Porém, quase nenhum deles foi eleito. Apenas Thammy Miranda (PL) se deu bem e garantiu uma das 55 cadeiras da Câmara de São Paulo. O ex-radialista Eli Corrêa (DEM) também garantiu. E foi só.
O cantor do grupo Fat Family Celinho (PTB) não entrou na Câmara de São Paulo. Ele garantiu apenas 900 votos. Chiquinho Scarpa (PSD) foi minimamente melhor, teve pouco mais do que 1.000 votos, e não entrou também.
Número semelhante foi o que obteve o ator pornô Kid Bengala (PTB). Não se elegeu para a Câmara em São Paulo. A cantora Neném (Pros) foi outra que naufragou ao receber menos do que 1.000 votos e ficar de fora. Com 3.400 votos, Renata Banhara (Republicanos), que tentava sua segunda eleição, não conseguiu se eleger em São Paulo.
Victor Coelho (Novo), o Mionzinho da TV, não entrou na Câmara ao receber pouco mais do que 2.000 votos. Mais uma celebridade que fica na vontade.
No Mato Grosso, Marcos Harter (Solidariedade), cirurgião e ex-participante de realities, acusado de agredir uma participante no BBB 17, não foi eleito. Teve menos do que 500 votos.
Na Grande SP, o cenário não muda. A modelo Fernanda Lacerda (PSDB), conhecida como Mendigata do extinto programa Pânico na Band, além do médico e apresentador de TV Dr. Rey, se elegeram como suplentes. Ela teve 143 votos em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Rey, pelo Podemos, em Vargem Grande Paulista, foi outro que não conseguiu entrar direto ao obter 517 votos.
Leiliane (PL), conhecida como Mulher Maravilha ao socorrer um caminhoneiro no acidente que matou Ricardo Boechat, também não se elegeu em São Paulo. No Rio, Verônica Costa (DEM), conhecida como Mãe Loira do Furacão 2000, foi eleita e irá para o seu sexto mandato.
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