O problema com evasão escolar é um assunto que preocupa os educadores e
responsáveis pelas políticas públicas de desenvolvimento e ensino.
De acordo
com o Ministério da Educação (MEC), a evasão atinge 6,9% no Ensino Fundamental
e 10% no Ensino Médio (3,2 milhões de crianças e jovens, segundo dados de
2005). São mais 2,9 milhões (dados de 2007) que abandonam as aulas num ano e
retornam no seguinte, engrossando outro índice preocupante: o da distorção
idade e série.
Há muitos motivos que levam o aluno a deixar de estudar - a necessidade de entrar no mercado de trabalho, a falta de interesse pela escola, dificuldades de aprendizado que podem acontecer no percurso escolar, doenças crônicas, deficiências no transporte escolar, falta de incentivo dos pais, mudanças de endereço e outros.
Há muitos motivos que levam o aluno a deixar de estudar - a necessidade de entrar no mercado de trabalho, a falta de interesse pela escola, dificuldades de aprendizado que podem acontecer no percurso escolar, doenças crônicas, deficiências no transporte escolar, falta de incentivo dos pais, mudanças de endereço e outros.
Para serem minimizados, alguns desses problemas dependem de ações do
poder público. Outros, contudo, podem ser solucionados com iniciativas tomadas
ao longo do ano pelos gestores escolares e suas equipes, que têm a
responsabilidade de assegurar as condições de ensino e aprendizagem - o que,
obviamente, se perde quando a criança não vai à aula.
A gestão Hildo do Candango revolucionou o ensino em sua fase inicial,
elaborando politicas públicas de inclusão e contribuiu para que milhares de
crianças pudessem frequentar as salas de aulas e serem alfabetizadas.
Os resultados
positivos do programa são expressivos, de 2.457 alunos
reprovados em 2015 hoje apenas 400 alunos estão na faixa de risco.500% menos
alunos reprovados em apenas 3 anos.
Fonte: Ascom da Prefeitura
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