
A operação, batizada de Déjà vu ("já visto", em português), busca reunir elementos que provem, entre outros, a prática de corrupção, associação criminosa, fraudes em contratações públicas, crimes contra o Sistema Financeiro Nacional e lavagem de dinheiro.
Segundo o portal G1, os presos serão levados à superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba (PR). Ainda não há informações sobre quem seriam os alvos dos mandados.
O nome da operação tem a ver com o esquema descoberto neste desdobramento da força-tarefa, semelhante a outros já constatados em fases anteriores: superfaturamento de contratos firmados pela Odebrecht com a Petrobras, cujo objetivo era pagar propina a gentes públicos, partidos políticos, executivos e gerentes da petrolífera.
0 Comentários