Hoje, quando uma mulher diz que é dona de casa, algumas pessoas pensam l
Escolhe ser dona de casa e educar meus filhos
ogo que ela é rica, que ela fica em casa porque pode se dar esse luxo. Outras já pensam que ela é um ser oprimido pelo marido, que gasta seus dias trabalhando como uma escrava sem ser valorizada, sem receber nada em troca. E há até quem pense que ela é uma preguiçosa, uma criatura limitada que não serve para nada, desprovida de inteligência... Porém todos esses estereótipos são ofensivos e faltam com a verdade. A verdadeira dona de casa é alguém que ama o que faz. Ela é feliz, tem amigos, lê, estuda, e é amada. Muitas dessas mulheres abandonaram carreiras de sucesso para poderem criar os seus filhos.


E se um dia for necessário, elas iriam trabalhar sim, não para competir com os maridos, mas para socorrê-los em um momento de dificuldade financeira, elas não temem o trabalho, mas a família é a prioridade. Quantas há que trabalham dentro de casa com artesanato, costura, doces, etc para ajudar nas despesas? Não é medo do trabalho... É porque simplesmente chegaram à conclusão que trabalhar fora não vale a pena. Nossa sociedade diz que os filhos merecem ter o melhor sem precisar se esforçarem por nada. Mas elas sabem que o melhor de tudo nesse mundo para seus filhos é terem uma mãe presente, a instruir, corrigir e dar amor.

Elas estão em casa porque querem, não porque ninguém as tenha obrigado, conhecem e vivem sua vocação ao pé da letra. Evitam assim enormes dívidas futuras com psicólogos, advogados entre outros. Muitas têm diplomas que não pretendem usar, foram para a faculdade por uma consequência da vida, não porque tinham um sonho de carreira. Não, elas não estouram os cartões de crédito de seus maridos, ao contrário, economizam ao máximo para ajudá-los. 

Não têm todo tipo de comodidades, não se importam em andar na moda, em comprar o carro do ano. Não colocam os filhos de fora do casamento para se concentrarem em profissão, estudos e diversões. Sabem que quando partirem deste mundo não serão lembradas pela carreira que exerceram, que os carros que poderiam estar dirigindo, estarão um dia no lixo, que todos os bens desse mundo são corruptíveis, mas que a influencia que elas têm em casa, isso viverá para sempre em seus descendentes. Na eternidade nenhuma carreira tem importância. É a alma dos seus maridos e filhos que importa.
Para quem você trabalha? Elas trabalham para Deus, para a eternidade!
Autor desconhecido