Quando pensamos em assassinato em massa, o que nos vem à
mente é Hitler. Se não é Hitler, então é Tojo, Stálin, ou Mao. Dá-se o crédito
aos tiranos do século XX como os piores da espécie da tirania a terem já
surgido na humanidade. Contudo, a verdade alarmante é que o islamismo já matou
mais do que esses tiranos, e pode ultrapassar todos eles juntos em números e
crueldade.
A enormidade dessas matanças da “religião da paz” está tão
longe da compreensão que até os historiadores honestos ignoram a dimensão. Quando
olhamos além do foco míope, o islamismo é a maior máquina assassina da história
da humanidade, sem exceção.
A conquista islâmica da Índia foi provavelmente o caso mais
sangrento da história. — Will Durant, citado no site de Daniel Pipes.
Avaliações moderadas colocam o número em 80 milhões de
indianos mortos.
De acordo com alguns cálculos, a população indiana diminuiu
entre o ano 1000 (ano da conquista do Afeganistão) e 1525 (ano do fim do
Sultanato de Delhi). — Koenrad Elst, citado no site de Daniel Pipes.
Oitenta milhões?! Diante desse número, os crimes dos
conquistadores espanhóis no continente americano ficam insignificantes. Não é
de surpreender que Hitler admirava o islamismo como uma religião de guerra. Ele
tinha muita reverência pelo islamismo, cuja carnificina nem ele conseguiu
ultrapassar.
Mais de 110 milhões de negros foram mortos pelo islamismo
…um mínimo de 28 milhões de africanos foi escravizado no
Oriente Médio islâmico. Desde então, calcula-se que 80 por cento dos negros
capturados pelos comerciantes muçulmanos de escravos morreram antes de alcançar
o mercado escravo. Acredita-se que o número total de mortos com os 1400 anos de
invasões árabes e muçulmanas na África para capturar escravos tenha alcançado
112 milhões de negros. Quando se acrescenta a esse número os que foram vendidos
nos mercados negros, o número total de vítimas africanas do comércio escravo no
Leste da África e na África transaariana pode ser significativamente mais
elevado do que 140 milhões de negros. — John Allembillah Azumah, autor do livro
“The Legacy of Arab-Islam in Africa: A Quest for Inter-religious Dialogue” (O Legado
do Islamismo Árabe na África: Uma Busca por um Diálogo Inter-religioso)
Some apenas esses dois números juntos, e o islamismo
ultrapassaram as vítimas do totalitarismo do século XX. No entanto, não termina
aí. Acrescente os milhões que morreram nas mãos dos muçulmanos no Sudão em
nossa época.
Boa parte da escravidão islâmica era de natureza sexual, com
preferência pelas mulheres. Os homens que eram capturados eram castrados. Os
filhos mulatos das mulheres eram muitas vezes mortos, o que explica o motivo por
que o islamismo não pendeu demograficamente para a raça negra, diferente das
escravas no Ocidente, as quais tinham filhos e criaram uma raça mestiça.
Acrescente os filhos mortos e chegamos a mais de 200 milhões.
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